Continuando na arrumação no quarto do Davi, fui em busca de uma cadeira de escritório com rodinhas. Mas é claro que eu não iria comprar uma zero quilômetro, que custa de R$ 120,00 a R$ 300,00, as mais comuns.
Cadeira de escritório, com cara de escritório, tem que ficar no... escritório, e mesmo que seja um cantinho metido a escritório, ela vai ficar no quarto de uma criança bonita & linda & meu filho & maravilhosa.
Cadeira de escritório, com cara de escritório, tem que ficar no... escritório, e mesmo que seja um cantinho metido a escritório, ela vai ficar no quarto de uma criança bonita & linda & meu filho & maravilhosa.
Catei uma cadeira nos sites de produtos usados e paguei R$ 50,00 por essa aí. Só não sabia o quanto eu iria penar para deixá-la como eu queria...
Na entrega, eu pedi para que ela já estivesse desmontada, para caber no automóvel e para não perder tempo com esse trabalho. Ela chegou com o encosto de uma cor e o assento de outra.. hum... "mas encaixa tudo, não é?" "Sim, encaixa".
Aproveitei um sábado à noite com um tempo disponível e comecei a cirurgia de retirar os grampos, por isso as fotos estão escuras.
Ó, a pessoa que grampeou estava virada no grampeador, porque foram em torno de 87924909187463890574536 grampos, só no encosto. Por que? Porque a pessoa grampeou um tecido em cima de outro tecido que já estava grampeado. E toma-lhe puxar grampo com a chave de fenda e minha tendinite começando a gritar.
Fui tirando a primeira camada de forro e depois da segunda, veio o que eu queria: a espuma. Ela estava tão seca, mas tão seca que esfarelava, e aquele farelo me deixava agoniada. E aí, me deu nojo e arranquei tudo e deixei o encosto no osso, quer dizer, na madeira, e até descobri uns escritos milenares nela.
No assento foi menos traumático porque só havia um tecido para retirar, mas ainda assim havia 987647281658498736 grampos. A espuma estava um pouquinho menos ressecada e eu resolvi não retirá-la, não somente porque ela estava colada - e não sei se era com cola ou com o "uso" -, mas também porque eu fiquei com medinho de fazer uma caca e não acertar numa espuma apropriada. E porque eu também estava cansada.
Espuma colocada, começou minha vingança com o grampeador. Passei um TNT para segurar e "moldá-la" no encosto e depois grampeei o tecido. Mesma coisa com o assento.
Na parte de trás, passei um TNT mais grosso e grampeei também e depois o tecido.
Como a borracha do acabamento era de fábrica, passei essa que se chama "borracha U" para fazer o acabamento. Colei com cola quente.
Ao final, a cadeira ficou assim:
Parece que o cliente ficou satisfeito.
Está vendo aquela luminária vermelha lá atrás? Então, ela será o próximo capítulo dessa série, hehehe...
Na entrega, eu pedi para que ela já estivesse desmontada, para caber no automóvel e para não perder tempo com esse trabalho. Ela chegou com o encosto de uma cor e o assento de outra.. hum... "mas encaixa tudo, não é?" "Sim, encaixa".
Aproveitei um sábado à noite com um tempo disponível e comecei a cirurgia de retirar os grampos, por isso as fotos estão escuras.
Ó, a pessoa que grampeou estava virada no grampeador, porque foram em torno de 87924909187463890574536 grampos, só no encosto. Por que? Porque a pessoa grampeou um tecido em cima de outro tecido que já estava grampeado. E toma-lhe puxar grampo com a chave de fenda e minha tendinite começando a gritar.
Fui tirando a primeira camada de forro e depois da segunda, veio o que eu queria: a espuma. Ela estava tão seca, mas tão seca que esfarelava, e aquele farelo me deixava agoniada. E aí, me deu nojo e arranquei tudo e deixei o encosto no osso, quer dizer, na madeira, e até descobri uns escritos milenares nela.
No assento foi menos traumático porque só havia um tecido para retirar, mas ainda assim havia 987647281658498736 grampos. A espuma estava um pouquinho menos ressecada e eu resolvi não retirá-la, não somente porque ela estava colada - e não sei se era com cola ou com o "uso" -, mas também porque eu fiquei com medinho de fazer uma caca e não acertar numa espuma apropriada. E porque eu também estava cansada.
Espuma colocada, começou minha vingança com o grampeador. Passei um TNT para segurar e "moldá-la" no encosto e depois grampeei o tecido. Mesma coisa com o assento.
Na parte de trás, passei um TNT mais grosso e grampeei também e depois o tecido.
Como a borracha do acabamento era de fábrica, passei essa que se chama "borracha U" para fazer o acabamento. Colei com cola quente.
Ao final, a cadeira ficou assim:
Parece que o cliente ficou satisfeito.
Está vendo aquela luminária vermelha lá atrás? Então, ela será o próximo capítulo dessa série, hehehe...