Hoje, dia 22/12/12, Davi completa 3 anos de vida fechando, assim, achamada Primeira Infância. No próximo ano estará ingressando no Maternal II. Já sabe contar de 1 a 10, conhece algumas letras e várias cores. É muito falador e cara de pau, tem um gênio muito forte, porém, é muito carinhoso com os pais e desde que aprendeu a beijar, usa esse artifício para demonstrar carinho e também amenizar suas traquinices. É também muito curioso e gosta de querer fazer tudo sozinho. Nos últimos tempos adora a série LazyTown (para queimar minha língua) e, para meu total desespero, está aprendendo a dar cambalhotas.
Nesses últimos 2 anos e meio Davi já passou por 4 cirurgias para reparar sua hipospadia, todas, claro, com anestesia geral, além das 10 dilatações do canal da uretra. Seu jato de xixi continua fino, o que indica que poderá haver mais dilatações. Porém, a cada saída do hospital parece mais forte.
Em todo esse momento eu não me preocupei em fazer o Davi uma máquina de inteligência. Não comprei muitos brinquedos didático-pedagógicos, quebra-cabeças, joguinhos eletrônicos, nem o matriculei em aulas de língua estrangeira para menores de 2 anos.
Eu o deixei viver a sua infância. Plenamente. Sem cobranças de resultados fantásticos, de desenvolvimento de fala ou de motricidade, a despeito das minhas neuras, pois ainda implico com a sua altura.
A única coisa que ainda quero fazer é colocá-lo em alguma atividade física, seja uma natação ou judô, mas ainda encontro dificuldades em transporte. A creche ajuda muito, pois oferece aulas de educação física e capoeira (o que eu não sou muito chegada).
No momento, o que eu quero mesmo é que ele seja feliz, se sinta feliz e viva seu momento, da primeira à última infância, sem forçá-lo a ser um super-gênio da matemática ou da filosofia. Se for, vai me dar trabalho, porque os gênios costumam dar muito trabalho.
Para mim, a base de toda a estrutura que o levará a ser um grande homem é o amor e o afeto que ele recebe em abundância. O que vier depois é lucro.
Não sei se cumpri meu dever como mãe até aqui, mas acho que não fiz muito feio, não, porque se existe uma certeza que eu tenho é que Davi é amado, muito amado.
Em todo esse momento eu não me preocupei em fazer o Davi uma máquina de inteligência. Não comprei muitos brinquedos didático-pedagógicos, quebra-cabeças, joguinhos eletrônicos, nem o matriculei em aulas de língua estrangeira para menores de 2 anos.
Eu o deixei viver a sua infância. Plenamente. Sem cobranças de resultados fantásticos, de desenvolvimento de fala ou de motricidade, a despeito das minhas neuras, pois ainda implico com a sua altura.
A única coisa que ainda quero fazer é colocá-lo em alguma atividade física, seja uma natação ou judô, mas ainda encontro dificuldades em transporte. A creche ajuda muito, pois oferece aulas de educação física e capoeira (o que eu não sou muito chegada).
No momento, o que eu quero mesmo é que ele seja feliz, se sinta feliz e viva seu momento, da primeira à última infância, sem forçá-lo a ser um super-gênio da matemática ou da filosofia. Se for, vai me dar trabalho, porque os gênios costumam dar muito trabalho.
Para mim, a base de toda a estrutura que o levará a ser um grande homem é o amor e o afeto que ele recebe em abundância. O que vier depois é lucro.
Não sei se cumpri meu dever como mãe até aqui, mas acho que não fiz muito feio, não, porque se existe uma certeza que eu tenho é que Davi é amado, muito amado.
Amor, tudo o que ele precisa pra continuar crescendo lindo e feliz. Parabéns, Davi! Que o Senhor continue te suprindo com tudo o que você precisa, pra vencer os desafios da vida. Um beijão da tia Janete ;n
ResponderExcluirObrigada, Tia Janete. Agradeço pela sua companhia nesses 3 anos com esse guri.
ResponderExcluirBjs.