Fátima


Ela não é a Santa, até porque não fez nenhum milagre, mas me conquistou desde o primeiro dia em que a conheci.  Drª Maria de Fátima, que já foi citada neste post  é a cardiologista que cuida do  Davi.


Entra as tantas surpresas que tive no nascimento do Davi, uma delas era a de que ele havia nascido com C.I.V. - Comunicação Interventricular.  E assim como a hipospadia e a hérnia inguinal, eu não sabia do que se tratava esse "defeitinho" congênito, mas já no 8º mês de gravidez, quando fui fazer um exame para ver como estava o seu coração, o médico indicou que havia algum probleminha e que assim que Davi nascesse procurássemos um cardiologista. 

Na primeira consulta à cardiopediatra, com apenas 1 mês, Davi foi atendido por uma médica muito competente e carinhosa, na Baby Cor de Copacabana.  Como eu ainda estava de licença maternidade, ir à Copacabana não dava tanto trabalho, era até um passeio.  Mas quando Davi começou a ser atendido pela Drª Andréia - a pediatra - ela indicou a Drª Fátima da Baby Cor da Barra da Tijuca.

Parênteses: A pediatra do Davi é assim: se tem que ir para algum especialista ou fazer algum exame, ela indica quem e onde fazer, e aí, já que todos conhecem todos, fica até mais fácil de relacionar os problemas da criança.  Assim foi com a Drª Viviane Lanzeloti (oftalmo), assim também com o Dr. Martinelli (o cirurgião) e assim com outros médicos que fizeram exames diversos no Davi.  


Pois bem, com 2 meses de idade, levei Davi para ser examinado pela Drª Fátima.  Assim que o exame terminou, ela - que também é professora de cardiopediatria - pegou um coração de brinquedo, próprio para aulas, e começou a me explicar o que Davi tinha no coração.  "Tá vendo essa parte? Ele tem esse buraquinho, onde o sangue venoso passa e se mistura com o sangue já oxigenado".  E lá foi ela, me dando aula de cardiopediatria, explicando com todos os detalhes possíveis o que se passava, como seria o acompanhamento, se haveria necessidade de alguma intervenção cirúrgica ou não.

Pronto. Gamei na hora!

Porque ali, naquele momento, ela iria tratar do coração do Davi e do meu também, pois diante de tantas notícias novas e até  assustadoras, ela foi capaz de me acalmar, de passar segurança, tranquilidade e informações claras e concretas.  Além disso, Drª Fátima fez uma "tabelinha" com a Drª Andréia, indicando o Davi para ser tratado com a vacina chamada "palivizumabe", que é para o combate da bronquiolite e, como eu falei aqui, é muito, mas muito cara (em torno de uns R$ 5.000,00 cada dose, e são 5 doses!!!), e é liberada pela Secretaria de Saúde do Estado.

A partir de então, Davi foi sendo examinado todos os meses, até completar 1 ano de vida.  Depois desse período, o intervalo passou para a cada 4 meses e depois para cada 6 meses.  E depois para 1 ano.  E na última consulta, não pude ir mas aproveitei para mandar para ela uma caixinha de bombons, como forma de gratidão.  Não que ela tenha feito alguma coisa mágica para que a C.I.V. do Davi regredisse, pois eu sei que ela não tem poderes sobrenaturais para isso.  Mas sabe quando você tem uma admiração enorme por alguém?  É assim comigo para com ela.

De acordo com a última avaliação, a C.I.V. do Davi está quase, quase, quase fechando, e a próxima consulta será no ano que vem, depois de 1 ano de intervalo. 


Eu havia esquecido de pedir a ela permissão de postar suas fotos aqui, mas foi fazê-lo como forma de homenagem e agradecimento, e caso ela não queira, depois eu tiro.


A gente sabe que a relação que temos com médicos tem que ser de estrita confiança, seriedade e também de amor, afinal, principalmente se eles cuidam do nosso bem mais precioso, que são os nossos filhos.  E por ter sido agraciada com tantos profissionais de primeira linha, eu não tenho absolutamente nada do que reclamar, apesar das lutas, dos altos e baixo que já passamos e que ainda temos que passar.  O que eu quero é acreditar que, ao final, o que vão ficar serão as experiências e as histórias, para serem contadas e, quem sabe, se tornarem uma forma de acalanto, de consolo para quem passa por esses contratempos também.



E assim como já disse nesse post, tenho algumas mulheres sensacionais na minha vida, e a Drª Fátima é uma delas.  



Obs.: Davi, além de fazer péssimas poses para fotos, acha que tudo é para ele (e geralmente é, claro).  Não quis muito entregar os bombons e praticamente obrigou a Drª Fátima a abrir a caixa e começou a comê-los.

Que deselegante!

Pais Tóxicos - Livro




Nem tudo são flores no mundo da maternidade.  Ou da paternidade, vá lá.  Sabemos que muito do que somos, da maneira como pensamos ou agimos vem da influência que recebemos dos nossos pais ou daqueles que foram os responsáveis por cuidar de nós na infância e adolescência.  Em alguns casos, os traumas dessas fases só são superados com muita força de vontade e alguma terapia.

Já tenho este livro há alguns anos e me identifiquei em alguns casos aí relatados.  Pais Tóxicos trata de casos de pais que sufocam e atormentam seus filhos, de forma que estes se tornem adultos inseguros e com sérios problemas de baixa auto estima.  A maneira de fazê-lo é muito diversa, dos maus tratos físicos (e aí entram violência física e sexual), a insultos e humilhações.  Muitas vezes esse tratamento é tido como normal, já que o pai ou a mãe também foram tratados da mesma forma, e acabam vendo o mundo por um prisma de ausência de afeto, que é o ponto principal do livro.

Não vou dar uma de psicóloga de botequim, mas eu acho que a vida que a gente recebe às vezes nos dá oportunidades únicas, e se a gente não aprende com os erros dos nossos pais, a tendência é repetí-los com nossos filhos.  E aí, acabamos entrando num círculo vicioso ao nos tornarmos tão tóxicos quanto eles.


Ops!





Diferentemente do que foi postado erroneamente, este blog só faz aniversário mês que vem!

Não sei o que houve com a postagem ou com o blogger, mas estou verificando, pois o post ainda estava "no forno" e, por alguma causa desconhecida, foi postado.

Desculpem-nos o transtorno!

A Enganada

Ser mãe é ser enganada.  E que ninguém me venha com a desculpa de que nunca enganou sua mãe, porque isso não é verdade (ou, na linguagem do político safado, "é uma inverdade, vossa excelência!").

O filho que cai da moto e se quebra todo, a filha que já sabe beijar ou até já está namorando. São enganações ingênuas, brandas e que um dia acabam virando uma história engraçada, a ser lembrada por essa mãe enganada.  Na verdade são uma forma de se arriscar a testar aquilo que nossa mãe diz que é perigoso, que machuca e que até mata. 

Sim, os pais são mais enganados que as mães, talvez  por não se saber qual vai ser a sua reação.  Por exemplo, como contar ao pai que o filho comprou uma moto ou que a filha está namorando?  É sempre um suspense, afinal, o que será que ele vai fazer? Vai quebrar a moto? Vai bater no namorado da filha? É um suspense.

No caso das mães não é a imprevisibilidade da reação, pelo contrário, é exatamente o que se espera dessa mulher: uma parada cardíaca, um descabelamento, um escândalo, um desmaio, uma choradeira diluviana.  Um treco. Porque mãe vive sempre com o coração nas mãos e qualquer coisa que vá roubar-lhe a paz e o sossego em relação à sua eterna criança pode se tornar uma manifestação emocional em níveis de melodrama de novela.

No play do prédio onde moro existe uma "casinha" feita de madeira, com uma escada de um lado e um escorrega do outro e um balanço de cada lado também.  Apesar de estar bem avariada, esse brinquedo não deixa de ser convidativo a todas as crianças que passam por lá.  A casinha as atrai, assim como a formiga em direção ao doce.

Desde que Davi começou a andar ele frequenta a tal casinha, sempre sob a minha fiel e irrepreensível proteção militar.  Quando sobe a escada, lá estou eu atrás porque, vai que ele se desequilibra, cai e quebra a cabeça?  Quando desce pelo escorrega, lá estou eu prontamente atenta porque, vai que ele se vira e, ao invés de escorregar, caia de cima do escorrega e quebre a cabeça?

Assim é em praticamente todos os lugares onde eu o levo e que tenha algum brinquedo.  Em casas de festas, até que confio um pouco naqueles  instrutores-com-cara-de-tédio e dou um refresco para mim mesma.  Ainda assim, uma hora ou outra lá estou eu verificando se Davi não corre o risco de se desequilibrar, cair e quebrar a cabeça.  Vai que...

Um dos brinquedos que mais me apavora é a tal cama elástica.  Apesar de ser bem atrativa aos meus olhos, vejo nela um grande potencial de acidentes, como torção nos pés ou uma quebra de pescoço.  Já li casos cabeludos de crianças que quase ficaram paraplégicas porque caíram errado, entre as molas, ou algo assim.  Para quem já é meio neurótica, uma torçãozinha já basta.  Fico sempre aflita quando Davi entra naquilo.  Apesar de ainda não saber pular direito, ele tenta fazer alguma coisa mas geralmente se rende e fica deitado, enquanto as demais crianças pulam e fazem com que ele fique quicando na lona da cama.  É claro que geralmente também ele fica junto com crianças de idade ou tamanho aproximados, pois os instrutores-com-cara-de-tédio têm algum bom senso de não deixarem os graúdos se misturarem, pois aí os acidentes seriam certos.

Mas voltando à tal casinha, eis que um dia vejo Davi descendo pelo escorrega, não sentado, mas deitado, de cabeça para baixo, como se estivesse dando um mergulho. Pânico, suor, taquicardia, gritos histéricos, o horror.  Até que ouço as seguintes palavras, ditas pelo pai desse menino: Luciana, ele já faz isso há um tempão...

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Numa festa no play lá de casa, além da cama-elástica-ameaça-fantasma havia um escorrega e-n-o-r-m-e, daqueles infláveis, que tinha uma altura aproximada de mais de 3 metros.  As crianças subiam por uma escadinha bem estreita e de lá de cima se atiravam em direção ao infinito e além, escorregando feito sacos de batatas no cais do porto.  Claro, sempre observadas por um instrutor, dessa vez com uma cara de tédio mais simpática.  Sendo a festa no prédio, Davi já havia descido antes, com o pai, e eu acabei chegando um pouco depois, e assim que chego, a primeira coisa que faço é saber onde ele está, e ele estava na tal cama elástica, só que sozinho.  Menos mal.

Até que, em determinado momento, vejo o mequetrefe lá em cima, no topo do escorrega inflável,  ladeado por duas meninas maiores, prestes a se jogar  para o infinito e além.  Pergunto como-é-que-ele-foi-parar-ali-meu-deus-do-céu! Sou informada  de que as "amiguinhas" o ajudaram a subir as escadas, uma na frente, puxando, e outra atrás, empurrando.  Pânico, suor, taquicardia, gritos histéricos, o horror.  E de repente, vruuuuuuuuuupt! Lá vem ele escorregando, tal qual um saco de batatas no cais do porto.  Cai, se levanta, e faz uma bela cara de "gostei e quero mais".  Em choque, ouço as seguintes palavras, ditas pelo pai daquela criança: Luciana, ele já tinha escorregado aí antes de você chegar...

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Na mesma festa, me chega um prato de salgados à mesa, com coxinhas de galinha  espetadas num palito assassino.  A fim de evitar que o menino coloque a coxinha inteira na boca e fique com o palito assassino atravessado na goela, o que poderia levá-lo à óbito, no mínimo, e antes mesmo de o fazer, ele vem delicadamente, retira o palito assassino da coxinha, o coloca delicadamente à beira do pratinho e se vai, comendo a coxinha, como se não houvesse amanhã.  Dessa vez, nem me importei se o pai havia dito que ele já faz isso ou não.

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Esses são alguns exemplos do quanto tenho sido enganada por aquele moleque, sendo que muitas dessas  traquinagens já são de pleno conhecimento do pai, e aí desconfio que os dois estejam de conluio, ou para me poupar, ou para me matar de vez.

E aí eu não quero nem imaginar o dia em que eu descobrir que ele chegou em casa todo quebrado porque caiu da moto...dele!


ERRATA!



No post sobre a Multivacinação, parece que eu dei a antender que seria a 2ª fase da vacinação contra a poliomielite e a atualização da Caderneta de Vacinação, além da inclusão de novas vacinas no Calendário Básico de Vacinação.

Foi mais ou menos isso, só que um pouco diferente.  Esta campanha que está acontecendo esta semana é para atualização da Caderneta e para a aplicação da vacina INJETÁVEL contra poliomielite , em crianças que ainda não foram vacinadas nenhuma vez.

As crianças que já foram vacinadas na Campanha de junho contra a poliomielite NÃO PRECISAM ser vacinadas, porque agora a dose é única, e quem está com a Caderneta em dia também não precisa ser vacinado.

Tem Garantia? Não!

O que garante que seu filho será um excelente profissional ou um medalhista olímpico?  Seu investimento financeiro? Suas noites passadas em claro? Sua coleção de livros da Supernanny? Suas orações?

Não sei. Ninguém sabe.  Se a gente não faz ideia do nosso próprio futuro, como pode ter a pretensão de querer controlar o da nossa criança?

A gente educa, com todos os preceitos e princípios morais e éticos, e até religiosos, mas a verdade, a dura verdade, é que nada, absolutamente nada do que fazemos hoje é garantia de sucesso.  Pois é. 

Houve um tempo em que era até mais fácil: se fosse filho de advogado seria advogado; filho de médico, médico.  Filho de fazendeiro, herdeiro que ia para a cidade grande se tornar advogado ou... médico.  Ou engenheiro. Se fosse filha, bem, não teria muito o que planejar, era só escolher um marido para ela e fim.  Filho de reis vira príncipe ou princesa, e se casa  com outro príncipe ou princesa numa cerimônia suntuosa e espetacular, vista em todo o planeta. 

Mas aí o filho do advogado resolve se tornar surfista, o futuro médico quer mesmo é ser ator, o engenheiro descobriu nas panelas cálculos para o equilíbrio entre o sal e a pimenta.  E aquela  princesa chutou o balde para aquele destino repetitivo de se tornar rainha e ter que dar exemplo 24 horas por dia, em todo o planeta.  Isso, na melhor das hipóteses, claro, porque não há nada de amoral, imoral ou antiético em ser cozinheiro, surfista ou plebeu, mas a gente bem sabe que existem outras realidades muito piores, que  não existem nem nos nossos piores pesadêlos.
 
Então, só posso concluir que ter filhos é uma questão de coragem, porque de imediato não pensamos nessas coisas, quer dizer, nós, reles mortais, porque os príncipes e princesas que estão por aí já vêm com o destino mais-ou-menos traçado.  E o "mais-ou-menos" é exatamente porque hoje em dia, nos nossos tempos, não dá nem para esperar que alguma realeza vá honrar o brasão da família, porque já temos príncipes divorciados e recasados e futuros reis que encontraram seu par não no meio da realeza, mas na vida real.

O que fazer, então?  Se a dupla ansiedade x depressão é o mal do nosso século, como não surtar ao pensar que tudo o que planejamos hoje para nossas crianças pode vir a desmoronar? Esse é o pensamento que me assalta de vez em quando.  É quando eu concluo que as coisas que planejo, que projeto, até as mais simples, têm grandes chances de se escorrerem pelos meus dedos porque, na verdade eu não controlo absolutamente nada.

Isso não significa dizer que é para "deixar rolar solto" e "seja o que Deus quiser", mas é tentar fazer um exercício de se conscientizar que podemos fazer tudo o que está no nosso alcance, mas nada é garantia de coisa alguma.  Vamos educar, orientar, conscientizar, vamos fazer. Mas vamos também esperar menos porque se vier mais a gente... está no lucro, digamos assim.  Vamos sonhar, mas sem viver de sonhos, de imaginação, mas de realidade e essa, muitas vezes, é cruel e amarga.

Uma vez ouvi de uma atriz que quando a gente vira mãe acaba se tornando, de alguma forma, religiosa, acreditando que existe um Ser Supremo, porque só acreditando na Providência Divina é que podemos acalmar nossos corações e mentes.

Eu creio em Deus, mas se eu paro para pensar no futuro do Davi, diante de tantas coisas terríveis que vejo vida afora, eu começo a me desesperar.  Dá um nó no estômago, porque eu não sei que tipo de vida ele vai ter, apesar dos meus esforços, da minha dedicação.  E aí, eu tenho que parar, respirar fundo e continuar a viver o momento de agora, porque senão a ansiedade toma a forma de uma montanha intransponível.

A gente tem que confiar no nosso taco também, até porque temos nossa parte de responsabilidades e tarefas, mesmo que, como já disse, tudo o que fazemos não seja garantia de nada.  Mesmo sabendo que devo confiar na misericórdia de Deus, também tenho que fazer o meu dever de casa, não é mesmo?


Já falei aqui algumas vezes que filhos são bênçãos que vêm nos encher de amor e de vida. Por mais trabalho e tensão que eles dêem, ainda assim acho que vale a pena, mesmo que de vez em quando dê uma vontade grande de devolvê-los e pedir o dinheiro de volta.  Mas eu, por exemplo, não devolveria meu neguinho de-jeito-nenhum-na-vida, porque ele é meu chamego, meu xodó, meu cheiro, meu pedaço de gente no mundo.

Mas que de vez em quando dá um medinho.... ah, dá!

Campanha Nacional de Multivacinação 2012


No próximo sábado, dia 18, começa a Campanha Nacional de Multivacinação, da qual fará parte da 2ª fase da vacinação contra a poliomielite.  Dessa vez, além da tradicional gotinha, haverá a aplicação de várias vacinas, como a pentavalente e a Vacina Inativada Poliomielite (VIP), que passarão a fazer parte do Calendário Básico de Vacinação.

Para saber mais, clique aqui:



Escola Aberta

Por pura falta de tempo, só agora pude postar um evento chamado "Escola Aberta", realizado na creche onde Davi está.

Claro que cheguei já quase no finalzinho, porque essa minha vida é muito cruel e não me deixa curtir a escola do meu filho (momento-dramalhão-de-mãe-que-trabalha-fora).  Mesmo assim consegui ver a quantas andam as atividades praticadas pelas crianças.  Achei também muito importante essa iniciativa porque, para os pais é uma espécie de "retorno" daquilo que a gente investe e não vê.

O tema proposto era os 4 elementos da natureza: terra, fogo, água e ar, e em relação ao fogo, houve até a visita de um bombeiro, que eu achei fantástica, e as crianças, claro, adoraram.


Já falei sobre a dificuldade em tirar fotos "decentes" do Davi, e a coisa piora quando, por um milagre da vida, eu consigo buscá-lo na creche, porque aí ele gruda em mim e não me solta mais. Portanto, não consegui tirar muitas fotos, além do que, nessas ocasiões não perco a oportunidade de conversar com a Tia Suelen e as demais sobre o comportamento e desenvolvimento dele.




Essa pimenteira eu ganhei quando levei Davi para a vacinação da poliomielite, lá na Fiocruz.  Além dela, ganhei também esse manjericão roxo e o alecrim.  Não coloquei muita fé mas, mesmo assim, não custava nada tentar ver se eles iriam vingar e já que os vasinhos do meu (futuro, beeeeeeem futuro) jardim mexicano já estavam prontos, foi só comprar uma boa terra e colocar as mudas dentro. Tem também uma  salsinha que, coitadinha, vive mais para lá do que para cá.

Mas não é que esse trio está vingando?  Aos trancos e barrancos, mas até já entraram nos condimentos da casa. 





No mais, os dias têm sido simplesmente lindos, cheios de sol mas sem aquele calorzão do cão, com noites fresquinhas e manhãs mais fresquinhas ainda.  Aff... por que eu não tirei férias (de verdade), agora, heim?


Bulldogs

É muita coisa acontecendo ao mesmo tempo agora mas entre o julgamento do mensalão e as Olimpíadas, claro que a segunda opção é bem mais agradável.  E para relaxar mais ainda, deixo essas imagens de um cachorrinho feio, mas bem gostosinho.  Você pode ver mais, aqui.






















De acordo com a avaliação da fonoaudióloga da creche, Davi está com um pequeno atraso na fala.  Há alguns dias, tivemos a consulta de rotina com a oftalmo, Drª Viviane Lanzelotti que comentou não achar a mesma coisa.

Mesmo assim, já providenciei uma consultinha básica a uma outra fono porque, sabe como é, eu sou meio (meio?) neura, então, às vezes eu pago para ver.

Eu sei que o assunto já passou, mas a festa julina do Davi foi mais ou menos, porque na hora da quadrilha... ele chorou!