Campanha Eleitoral 2012

Veja se eu não sou meio pancada?  Sim, porque eu gosto de assitir programa político em época de eleições e isso não é uma coisa muito normal, não é? 

Não tem outra: todo o ano eleitoral eu faço questão de assistir aos prováveis candidatos a cargos públicos.  Não estou falando dos cargos principais, como prefeito, governador ou presidente, mas de deputados e vereadores, principalmente esses últimos.

Me lembro da vez em que chamei a atenção do povo de casa para isso.  Na hora da propaganda, a tendência natural da gente é, infelizmente, trocar de canal, porque no geral, é tudo muito chato e repetitivo, porque a cara de pau dos postulantes é muito dura e todos, absolutamente t-o-d-o-s os candidatos prometem as mesmas coisas: habitação, segurança, saúde, educação, emprego.

Eu digo "infelizmente" porque eu acho que nós, povo brasileiro, ainda temos alma infantil em termos de eleições.  Não sei exatamente o que aconteceu desde o fim da ditadura e o recomeço da democracia, mas parece que permanecemos num estado constante de letargia, que reflete na eleição de figuras que sabemos que vão nos roubar e não serão punidas.  Acho que ainda falta uma consciência do poder do voto, que ainda está em nossas mãos, mas talvez o que paira mesmo é a certeza da impunidade, principalmente dos governantes, que sempre se safam de algum condenação, nunca são presos ou devolvem o dinheiro que desviam.

Enfim, de tanto eu insistir acabei convencendo meu pessoal a assistir o que eu considero um verdadeiro programa de comédia.  São pessoas dos mais diversos recantos do país ou da cidade, com nomes, caras e bocas dos mais bizonhos que fica até difícil de acreditar que sejam de verdade.  Eu sei que no começo é difícil, o estômago reclama, mas depois que a gente se acostuma, fica mais fácil encarar as propagandas eleitorais.

Dê uma olhada no que vem por aí.


E se você acha que é mentira, clique aqui.

Esse é o resultado de se viver  num país livre, onde todos podem se candidatar.  Por outro lado, a quantidade de partidos que são criados a cada ano é simplesmente absurda.  Quem dera aqui fosse como nos EUA, onde só existem 2 partidos: Democratas e Republicanos e ponto final.  Acho que assim as coisas seriam mais transparentes e não haveria essa profusão de gente concorrendo a cargos públicos.

Mas voltando aos candidatos, esses são apenas alguns, dos vários milhares de candidatos. Não é uma questão de imagem, mas, me diga: como ter alguém que se chama "Xota Oi Meu Bem" como vereador?

Lembre-se que o primeiro turno é no domingo, dia 7, então, vá logo procurando seu Título de Eleitor, porque agora é obrigatório apresentá-lo.  Enquanto isso, aproveite essa última semana e assista à propaganda política, uma ótima oportunidade para se distrair e escolher em quem NÃO votar!

E viva a democracia!!!!!

Dois




HOJE esse blog completa 2 anos de vida!


Agradeço a você que visita esse espaço, tão pequeno entre tantos outros mais "bombados", mas que é feito com simplicidade e carinho.  O que espero mesmo é que as experiências, principalmente com a hipospadia do Davi, sejam úteis e que mostrem que as coisas passam e se transformam em memórias dos obstáculos que a vida nos propõe, talvez para nos fazermos seres melhores.


Um grande beijo do Davi e da Luciana.





Sísifo

Sísifo, de Tiziano, 1549 - Fonte: Wikipedia
Diz a lenda grega que Sísifo fez uma malcriação aos deuses e foi punido com a tarefa de empurrar uma enorme pedra até o ponto mais alto de uma montanha.  Quando, enfim, lá chegava, a pedra rolava abaixo da montanha e ele tinha que começar tudo de novo. Mais do que uma correção, essa era uma maldição, visto que ele teria que passar toda a sua vida empurrando a pedra que iria rolar e voltar ao mesmo lugar no pé da montanha.

Claro que esse é um resumo bem grotesco da história, mas que reflete um pouco o que tenho sentido ou passado em relação à hipospadia do Davi.

Já faz mais de 3 meses desde a última vez que levei Davi para o fechamento da fístula. Eu sabia perfeitamente que, após mais essa cirurgia, ele deveria continuar as dilatações, como comentei aquiO tempo foi passando e nada de levá-lo.  Ao observar seu jato, percebia que não estava lá essas coisas, mas também não era tão fino assim, nada que fosse grave ao ponto de causar uma retenção de urina, que poderia causar uma inflamação ou coisa parecida.

O que eu queria, na verdade, era ver ou considerar que as coisas entraram num ritmo normal.  Não foi negligência da minha parte - logo eu, toda trabalhada na neurose.  Acho que foi cansaço misturado com negação dos fatos.  Sabe quando você sabe que tem que fazer uma coisa e vai enrolando ou vivendo como se não precisasse fazer?  É mais ou menos por aí.  

Durante esse tempo, Davi tem estado muito bem, não apresentou nenhum problema relacionado à sua função de urinar e tem levado sua vidinha de forma normal, como qualquer criança da sua idade.  Mas ele tem que fazer as dilatações  e elas têm sido a minha "pedra de Sísifo".

É claro que não vou deixar que as coisas cheguem ao ponto da complicação, porque aí, sim, eu acho que me mataria de culpa por não cuidar de Davi da forma correta.  Mas ter filho com hipospadia é como empurrar pedras montanha acima: desgasta, demora e muitas vezes temos que começar do zero, no nosso caso, em cada mês.

Os momentos mais críticos já passaram, mas também não posso achar que só porque as coisas estão se normalizando elas estejam normais.  Não estão.  E se existe uma coisa bem ruim que às vezes fazemos conosco é negarmos um fato que esfrega sua existência na nossa cara.  Não sei se isso se chama autoenganação, mas a verdade é que eu estou bem cansada dessa trajetória.  Gostaria, claro, de não precisar passar por tudo isso, eu e ele, que é quem mais sofre, afinal.  Mas já que é para ser, então temos que renovar as nossas forças e esperanças para empurrar essa pedra montanha acima, mesmo sabendo que ela vai rolar para baixo.

Claro que não chega a ser uma maldição de Sísifo, afinal, ele teria que passar sua vida inteira só fazendo isso.  Nem por isso deixo de ficar cansada, por esperar horas a fio pela democracia da internação, depois ir para o centro cirúrgico, ver Davi ser anestesiado e o canal da uretra ser dilatado.  Deixá-lo sem comer também por horas a fio e tentar dar uma enrolada, afinal, nem todas as crianças que estão esperando atendimento estão em jejum e aí, rola um biscoito aqui, um suco ali, uma mamadeira.  E aí temos que distraí-lo para que ele não comece a chorar de fome e queira comer alguma coisa.  Ao final do dia eu sinto como se tivesse envelhecido uns 20 anos, sem exageros.

Diferentemente dos deuses de Sísifo, que são muito temperamentais - os deuses gregos são muito geniosos - o meu Deus, que é um só, tem me sustentado e é Nele que eu retiro as minhas forças.  Como a chuva cai sobre os bons e sobre os maus, não sou privilegiada em nada (até porque, mesmo sendo uma pessoa boa, às vezes eu também sou má),  pois a vida é assim, cheia de desafios, altos, baixos, idas, vindas, essas coisas bem lugar-comum que a gente sabe mas que às vezes, no meio de uma caminhada cansativa, a gente se esquece que pode ser alcançado por elas e começa a se autopiedar, o que é péssimo, já que ninguém e tão santo assim a ponto de ficar imune aos ventos da vida.

Semana que vem irei subir a montanha mais uma vez, empurrando minha pedra que, diferente da de Sísifo, eterna e maldita, terá um fim e não vai rolar montanha abaixo, pelo contrário, ficará firme e fixa no alto da montanha para ser admirada e para servir a um bom propósito, mesmo que, no momento,  tudo seja cansativo e interminável.


Craftices: Quadros com Tecidos

Acabei não tirando as fotos do ANTES desses quadros, que foram achados no LIXO pelo maridão.  São aqueles típicos quadros de empresa, feitos de VIDRO e ALUMÍNIO.  Por que destaquei as palavras?  Porque um quadro desses não é barato, não é mesmo.  Mas eu entendo, porque eu tenho vontade de me falecer quando eu lembro das coisas que desfiz e que hoje poderiam ser mais aproveitadas, que eu poderia dar uma cara nova e tal.

Mas... enfim, ainda bem que a vida nos brinda com novas oportunidades....

Então que uma das minhas paredes estava nua e crua e apesar desses quadros já estarem há um tempão em casa eu não sabia o que fazer com eles.  O que eu sabia era que eles poderiam se transformar em alguma coisa legal e que eu não poderia deixar essa oportunidade passar.  Tentei fazer um porta-retratos mas ficou muito ruim. 

E eis que um dia a ideia aflorou de dentro da minha cabecinha - às vezes é assim, do nada vem alguma coisa legal dessa cabeça tão cheia de coisas para pensar e resolver.

Munida de uma lata de spray preto, pintei as molduras de alumínio, porque eram da cor de alumínio mesmo e ficavam parecendo coisa de escritório mesmo.  Diferente das molduras comuns, esses quadros têm molduras de encaixe.


Comprei um papel preto dupla-face, bem grossinho, e cortei em molduras de 5cm de cada lado.


 Escolhi um tecido com uma estampa bem florida e com um pouco de cor, já que a parede é "quase" branca,  e colei atrás das molduras de papel.  Colei com cola quente.




Montei as molduras e o vidro e fechei com as porquinhas. E aí ficaram assim.




Eu sei que não foi a ideia mais criativa da face da terra, pelo contrário, fiquei pensando: "como é que eu não tive essa ideia antes?"  Mas é que às vezes parece que a mente congela e coisas simples como essa não são produzidas.  Fazê-los foi muito mais rápido do que idealizá-los. 

Na verdade esses quadros ficarão nessa parede provisoriamente, porque já tenho uma outra ideia para preenchê-la, mas por enquanto eles ficam dando um pouco de vida a esse espaço que estava vazio.


O Melhor Presente



..,. que eu poderia receber na vida....



(Tô ficando bem assanhada com a Internet!)


Craftices: Sal, Pimenta, Cravo e Canela

Há algum tempo eu comprei esse porta-condimentos.  De plástico.  No início do nosso relacionamento, tudo foi uma maravilha, ele girava para todos os lados e seus potinhos me mostravam o que eu tinha em casa para temperar as comidinhas.

Ah, o amor...

Até que um dia nós começamos a nos estranhar.  Os potinhos já não mais ficavam fixos e alguns começaram a rachar.  E aí nosso caso de amor começou a amargar, a azedar.

Fui do amor ao medo e ao ódio, porque eu tinha medo de pegar alguma coisa e esparramar tudo na pia, no fogão e no chão, como já havia acontecido algumas vezes.  Esse porta-condimentos me aprontou muitas.  Começou a me irritar profundamente e com o tempo foi me mostrando o quão safado, cachorro e sem vergonha ele era.  Além de muito vagaba.

Um dia eu disse: Basta! Chega, é o fim, porque ele já não era mais um porta-condimentos, era uma ratoeira armada, à espera dos meus dedos.  Ele era bonitinho, mas ordinário.

M-o-r-r-a!

E aí que passando numa loja que vende essências e vidros para perfumes, me deparei com uma  garrafinha dessas aí embaixo.  Isso faz muito, muito tempo (lembra, Carina?)


Achei que seria interessante fazer um porta-condimentos do meu jeito, de forma que ele se comportasse direitinho, ao invés de ficar me ameaçando e enchendo meu coração de ódio.

Comprei essa caixinha em MDF, pintei, envernizei e colei 1 barrinha de cada lado.  Como eu só encontrei 2 faixas dessa barrinha e como não dava para envolver a caixa toda, com os pedacinhos que sobraram resolvi cortar alguns dos desenhos e colar no lado das alças da caixa.  Passei cola de decoupagem  por cima das barrinhas e colei um pedaço de feltro embaixo.




Essa caixa comporta 18 garrafinhas desse tamanho, então, como eu não sou nenhum pouco exagerada, fiz 16 garrafinhas de temperos variados.  Ainda têm 2 garrafinhas esperando temperos, que eu nem sei mais quais eu vou colocar.



Eu sei que é meio óbvio, mas não custa nada comentar: algumas garrafinhas têm mais tempero que outras e é proposital, porque eu coloquei mais dos que são usados dos que não são, já que não é todo dia que a gente usa páprica ou curry, por exemplo.  Dessa forma, os temperos menos usados vão mais rápido e não saem da validade. Além disso, por ser de vidro a garrafinha mantém o aroma por muito mais tempo.





Os temperos são:

01. Pimenta do Reino em grão
02. Bicarbonato de Sódio
03. Pimenta Branca moída
04. Páprica
05. Cravo
06. Canela em pó
07. Canela em pau
08. Orégano
09. Alecrim
10. Cominho
11. Curry
12. Ervas Finas
13. Nós Moscada em pó
14. Tempero Misto
15. Pimenta Malagueta (do pé, tá)
16. Louro moído

As etiquetas são daqui (tem link na lateral também). É só inserir os nomes, imprimir, cortar e colar.  Eu não colei  direto na garrafinha,  passei um contact transparente em cima, para proteger as etiquetas da umidade.  Eu imprimi em papel couchê 115gr. e ficou bem legal.

O outro porta-condimentos? Já era. Foi-se, porque eu nem quis aproveitar nada dele!

Fazendinha

Com um feriadão de sol e o salário nas mãos, muita gente não titubeou e decidou viajar, principalmente para a praia.  Para muitos, vale o sacrifício de ficar atracado num engarrafamento monstro por horas a fio para desfrutar de alguns dias fora do tumulto da vida urbana.  

Nesse caso eu já sou bem enjoada: eu não gosto de sofrer.  Porque se é para passar perrengue, dormir em colchonete, sofrer com falta de água e ficar num lugar entupido de gente... eu prefiro ficar por aqui mesmo.  E se for o caso de ir para a região dos lagos, aí é que eu não me importo mesmo, porque praia também tem por aqui, e a mesma água que bate lá, bate cá.  Meu lema é: só saio de casa para ir a algum lugar igual ou melhor que minha casa.  Eu disse "melhor", não chique, requintado, até porque eu não moro num palacete, mas não abro mão de um mínimo de conforto só por causa de um feriado prolongado. Não tenho mais paciência ou idade para isso. Eu sei, eu sou chata, mas de tanto insistir nessa tese já convenci algumas pessoas de que às vezes esse esforço todo não vale a pena.  Então, às vezes é melhor ficar quietinha no seu canto a ter que pagar, literalmente, para se aborrecer.

E para aproveitar o feriadão com veranico, resolvemos levar Davi para visitar a Fazendinha - Estação Natureza.  Como eu já falei por aqui, Davi é aquela típica criança que mora em apartamento e passa o dia todo em creche, ou seja, contato com a natureza só não beira ao zero por causa do pomarzinho que temos nos fundos do prédio.  Mas em relação a conhecer animais e a andar com o pé na lama, o índice é zero mesmo, então, nada melhor do que conhecer in loco animais que eram tão comuns de se conviver na infância de muita gente, como a minha, por exemplo.

Assim que chegamos Davi já saiu correndo atrás do primeiro pato e da galinha que viu pela frente. Se ele não tem medo de cachorro - qualquer cachorro - não seria um animal penudo que iria intimidá-lo.





E lá ia ele, tentando caçar galinha, galo ou pato e já entrando no "clima de fazenda", ou seja, colocando o pé no chão e se enchendo de poeira. A primeira parada foi na sessão dos bodes e derivados.






Depois fomos ver bois e vacas, quer dizer, O boi e algumas vacas.  Aliás, que boi enorme, gente! 




As crianças também podiam montar a cavalo, mas.... quem disse que o Davi quis?  Empacou, emburrou, embirrou, enfim...o básico.

E como o tempo pedia um banho, lá tem um espaço cimentado por onde saem alguns jatinhos de água, então, com sua indefectível sunga azul, Davi aproveitou para esfriar a cabeça e o corpo.



Depois de um tira e bota de sunga e cueca - e ele ainda queria ficar pelado - fomos mostrando outros bichos, até chegarmos ao chiqueiro.  

Agora, uma pausa, meu povo: como eu já falei nesse post, nem todo mundo nasceu para ter contato com bichos.  Eu entendo perfeitamente, pois, apesar de gostar de aves e mamíferos, eu tenho verdadeiro p-a-v-o-r de répteis, anfíbios ou qualquer animal rastejante. Chego a ter pesadelos com lagartixa, a ponto de acordar gritando e acho que se algum dia alguma cair sobre mim, eu morro, no mínimo.  Porém, uma vez que a pessoa se propõe a visitar um lugar chamado "Fazendinha", é de se esperar um ambiente natural, com cheiro de bicho, com lama, terra batida, titica de galinha, bosta de cavalo e de boi, só para citar o básico.

Então, esse negócio de ter nojinho disso e daquilo não tem espaço num lugar como esse.  Eu deixo o Davi super à vontade, principalmente descalço, já que ele fica calçado o dia inteirinho. Quero mais é que ele corra atrás das galinhas, que toque nos animais, que fique todo empoeirado.  Claro, como eu também falei no post citado acima, não precisa ter contato com excrementos, porque tudo tem limites. Agora, se não for assim, o melhor é ir para o shopping center mais próximo, porque lá vai ter ar condicionado e animais de plástico.

Por que essa pausa? Porque quando estávamos visitando os chiqueiros, me chega uma dona, toda trabalhada na sandália de saltinho, e solta um "ai, que noooooooooojo!" retumbante.  Pergunto: de onde ela pensa que vem a linguiça que ela come na churrascaria do shopping onde ela vai??? Do Mac Donalds? Me deu uma vontade enorme de jogá-la dentro de um dos chiqueiros, só não o fiz porque eles estavam muito limpinhos.  Uma outra não queria que o filho pisasse na lama..... aff, esse tipo de frescura cansa muito a minha beleza. Por último, por que levar criança de calça comprida jeans, sapato fechado, galocha e casaco para um lugar desses?  Sim, porque tinha criança de galocha de chuva.  Será que eu é que não sou muito normal?

Fim da pausa e de volta aos porcos...

Davi queria entrar no chiqueiro, mas, claro, não podia, e eu tenho sempre um pé atrás com porcos, porque às vezes eles são meio temperamentais, principalmente com as crias por perto (como qualquer mãe, né!).

 






Achei a ideia da Fazendinha muito bacana, um espaço rural em plena cidade grande - apesar de ser longe, num lugar bem rural também, mas esperava bem mais do que vi.  Bem que poderiam incrementá-lo mais, pois havia alguns espaços mal conservados e que poderiam ser um bom atrativo para os visitantes.

O preço dos comes e bebes também é bem salgado, quase abusivo, mas como sou meio prevenida, levei um farnel bem recheado de biscoitos, sucos e sanduíches, porque eu prefiro pecar pelo excesso a ter que sofrer com a falta.

Não demoramos muito, porque quando o sono do meio dia chega, Davi fica insuportável e aí começa a choramingar e fica muito enjoado.



 
Corra, Galinha, corra!


Eu acho que Davi curtiu bastante, até mesmo para ter contato direto com a natureza e com bichos que não fossem só cachorros ou gatos.  Mas eu acho que ele queria levar uma galinha para casa, sabe.