Então que o mundo não acabou, heim! Pois no dia marcado para a chegada do fim, o que acabou de vez foi minha tranquilidade em relação à temperatura, pois o fatídico verão chegou exatamente no dia 21, trazendo temperaturas acima da média para o período. Eu sofri. E quase chorei.
Mas, por incrível que pareça, eu consegui descansar um pouco. Fim de ano é meio complicado sair para viajar - a menos que a sua programação seja realmente passar Natal e Ano Novo em outra cidade. Tudo-ao-mesmo-tempo-agora, aproveitei um saldo de férias que estava pendente para fazer uma festinha para Davi, no último dia de funcionamento da creche, novamente, e para paparicá-lo bastante. Nunca-antes-na-história-da-minha-vida eu ouvi tanto alguém chamando "mãe, mãe, mãe". Uma vez que o pai também estava em casa, então o guri ficou feito pinto no lixo de tanta satisfação e alegria.
No sábado, dia do seu aniversário mesmo, levamos Davi para lanchar e brincar num shopping center, pois o calor não nos permitia fazer muita coisa ao ar livre. Aliás, assim foi na maioria desses dias, ou seja, saímos pouco de casa, já que a temperatura bateu os 45 graus na aldeia de Campinho e, por conseguinte, a sensação térmica foi de 47 que, acrescentada à minha temperatura que já é elevada em pelo menos 2 graus, então a sensação foi mesmo de 49 graus! E, sim, essa temperatura não é coisa minha, em Copacabana e no bairro do Maracanã, os termômetros atingiram esse nível de calor infernal. Mas tem gente que gosta, vai entender...
Para aliviar, enchemos a piscina inflável e até mesmo nos rendemos a ela por um momento para aliviar o calorão. Para Davi, foi o céu na terra, pois não somente se refrescou como também curtiu os pais ao máximo. E sem creche, já que eles também estiveram de recesso no mesmo período.
Nada de praia, claro, porque além de eu detestar o calor - e isso eu repito sempre - as praias estavam, por óbvio, entupidas de gente. Férias escolares e de trabalho, além de turistas do próprio país e estrangeiros que chegaram principalmente para o Réveillon, todos juntos e misturados embaixo de um sol esturricante e mau, muito mau.
Aproveitei para fazer algumas coisinhas crafts, afinal, consegui distribuir o tempo de forma a atender às necessidades da casa e do guri. Em breve serão postadas as flores de tecido que, f-i-n-a-l-m-e-n-t-e, consegui fazer, além do abajour - mais um - feito de garrafa de licor encontrada no lixo.
No mais, como é bom ficar em casa! Apesar do calor, como é bom poder acordar sem grandes compromissos com horários e transportes. Poder ir ao mercado ou à rua resolver pequenos probleminhas, dar um tapa no visual da casa, curtir o filho ao máximo e ver que ele, a cada dia, se desenvolve de forma até espantosa, pois Davi anda numa tagarelice só, com o típico sotaque carioquês, cheio de erres e xis e copia absolutamente t-u-d-o o que fazemos. Big Brother total.
Não tenho projetos faraônicos para 2013 pois a vida tem me ensinado que algumas coisas até podemos planejar, mas, como diz a Bíblia, a palavra final vem do Senhor. Portanto, que neste ano que se inicia possamos nos realizar nas pequenas coisas, pois é nelas que reside a felicidade.
Não, a varanda não é tão grande assim, mas dá para tomar um banhinho de laje básico.
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Lú,este calor tá de matar mesmo!Como eu detesto calor,assim como você,eu fujo do sol feito vampira,rs.É um contraste,pois aqui em casa,marido e filhos parecem lagartos,não podem ver uma nuvenzinha no céus que já ficam preocupados em perder o sol de final de semana.Fico imaginando se eu morasse perto da praia,como seria...Acho que minha vida seria um terror,a briga ia ser diária,afinal seriam 2x1 à favor do sol.No verão eu sofro muito,fico toda inchada e com a pressão à mil.Ai,mais chega de choramingos,achei tão bonitinho o que vc disse do Davi com o sotaque carioca...deve ser uma graça,pois pra gente de São Paulo,é bastante estranho ouvir os "rrrrr" e "SSSSSS" de vocês e vice-versa,não é?A mulher do meu patrão é carioca e nós nos divertimos muito com as gírias e sotaque dela.E ela,por sua vez,dá muita risada do nosso jeito "caipira".
ResponderExcluirBom,o mais importante é que vamos levando a vida,hora sorrindo,hora tristes e assim vai que vai...mais um ano que se inicia e haja coragem!!!
Beijos pra vc e para o pequeno Davi.
Até mais!
Então, amiga, vamos dividir a barraca de praia. Como esse pessoal consegue gostar dessa fornada, não? A impressão que dá e que a gente fica em frente à um forno ligado o dia inteiro. :p
ResponderExcluirBeijocas.