Craftices: Bandeja de Mosaico

Na primeira vez em que entrei em contato com os trabalhos da Vero Kraemer, fiquei meio que sem fôlego e acho que essa é a reação que a maioria das pessoas têm quando conhecem suas artes.  Desde aquele momento, passei a admirá-la como profissional e também como pessoa. Uma vez deixei um comentário, em meio a vários outros que chegam aos seus posts maravilhosos e sabem o que aconteceu? A Vero me respondeu.

Veja bem, uma pessoa com a projeção que ela tem dar um retorno a um simples comentário, a meu ver, só demonstra o quanto ela se importa com quem está do outro lado da tela visitando suas artes.  Se a minha admiração já era grande, então, esse gesto de "pessoalidade" ganhou, de vez, meu coração, porque o que não faltam por aí são pessoas geniais, que fazem coisas fantásticas porém, tratam seus admiradores como se estes apenas lhes fizessem o favor de admirá-las.  Com Vero não é assim, ela vem até você, sabe.  Gostei dessa menina de paixão.

Foi admirando seus mosaicos e pinturas diversas que fui, aos poucos, convencendo a mim mesma que poderia fazer alguma coisinha parecida.  Comecei a assistir aos seus vídeos e PAP's e, aos poucos, fui tomando coragem para "mosaicar", como ela diz.  

E nesses dias, enfim, resolvi arriscar alguma coisa.  Como iniciante, claro, de princípio fiquei meio confusa para escolher as cores das pastilhas e como elas seriam montadas.  Como não quero dar um passo além das pernas, decidi fazer uma bandeja com pastilhas inteiras e, quem sabe, daqui a algum tempo, tome mais coragem e compre um torquês para fazer mosaicos mais elaborados.  Coragem, sim, porque os trabalhos da Vero são tão maravilhosos que se tornam até desafiadores.

Com toda a coragem que cabia no meu peito (momento dramático a la Vero), comprei a bandeja de M.D.F. e diferentemente do que já vi, fiz a pátina antes de colar as pastilhas.


Enquanto fazia isso, já havia colocado as pastilhas de molho em água morna por uns 40 minutos e depois as separei por cores.  


Depois, comecei a fazer "ensaios" de como disponibilizar as pastilhas na bandeja e tirei uma foto para não me perder no meio do processo.



Aí então comecei a colar as pastilhas, bem devagar, com a famosa cola branca do rótulo azul.


Na medida em que as pastilhas iam secando, eu utilizava um espeto de churrasco pequeno para ir arrumando aquelas que estavam um pouco tortas.  Um detalhe me chamou a atenção: pastilhas de marcas diferentes, por mais parecidas que sejam, não são iguais!!  Pois é, erroneamente, comprei 2 marcas diferentes de pastilhas e percebi que havia uma pequena diferença na espessura e no tamanho entre elas. Portanto, um aprendizado dessa experiência: prestar mais atenção ao comprar pastilhas, porque na hora do encaixe dá diferença, sim.

Depois de deixar o trabalho secando de um dia para o outro, passei o rejunte, que mais parece claras de ovos batidas em ponto de suspiro, cobrindo todos os cantinhos e retirando o excesso com essa espátula aí.  


E depois que o rejunte secou e foi retirado com um pano seco, a bandeja ficou assim...










Eu gostei demais de fazer este mosaico e a cabeça já está latejando de tantas coisas que eu quero e irei fazer.  Eu sei que ainda tenho muito a aprender, mas é apenas o começo, o primeiro passo e isso que eu acho que é o importante.

Vero, este é o resultado da tua generosidade, da tua capacidade de dividir para multiplicar.  É apenas mais um dos vários trabalhos de alguém que te admira.  Este post é para você, porque este filho também é teu.  Este e os próximos, claro.

Agora vem e traz a Amarula, porque as garrafas estão vazias.

Quer conhecer mais os trabalhos da Vero? Clica aí do lado, no Além da Rua Atelier

Craftices: Espelhos de Tomadas com Adesivos

Estou há quase 2 semanas pintando o cafofo.  Como já faz parte do roteiro da maioria das situações, aquilo que a gente pensa que vai ser rápido e fácil acaba se mostrando bem diferente.  Assim foi com o quarto do Davi, por onde eu comecei e que me deu uma sova de 5 dias.  Eu e marido encontramos, ao todo, 8 focos de umidade pela casa e, por esta razão, algumas decisões foram tomadas em cima da hora como, por exemplo, aplicar textura em algumas paredes.  Para deixar tudo com mais emoção, o tempo vira, a umidade aumenta e a pintura e a textura demoram mais para secar.

Não modifiquei praticamente nada em termos de cor, primeiro por causa do tempo, pois não quero desperdiçar meus 20 dias de férias arrumando a casa.  Depois, porque a ideia era "limpar" as paredes, afinal, quase 5 anos de uso e com uma criança à solta deixa as paredes em estado deplorável.

É impressionante como uma pequena arrumação traz à tona tanta tranqueira que temos em casa.  Fiz uma limpeza em coisas que não queria mais, que não funcionaram e que aos poucos vou postar por aqui.  Mil ideias crafts borbulhando na cabeça, mas minhas pernas estão em frangalhos.  Quem pinta mesmo sou eu, mas o pai do Davi também ajuda na parte em fazer força.  Resultado: braço inflamado e repouso por alguns dias.  Ai, da idade...

Enfim, uma das coisas que eu ia fazendo no intervalo entre as demãos de tinta foi passar contact nos espelhos das tomadas e interruptores.   Não é nenhuma novidade no mundo artesanal e além do adesivo pode-se usar também tecido, mas aí eu já não tinha tempo suficiente para esperar secar e tal.








Achei que o resultado deu uma "alegrada" nas paredes.  A parte mais pesada já passou, mas ainda há várias coisas a serem feitas com calma, como pintar as portas e batentes, o piso e as grades das varandas e depois, beeeeeeeeeeeeeem depois, a varanda.  Por ora, vou descansando um pouco e curtindo a casa, o marido e o filhote com todas as minhas forças.


Feia - Livro



Entreguei a minha fotografia tirada na escola, para a minha mãe.  Ela olhava da fotografia para mim.  De mim para a fotografia.  Então disse: "Meu Deus, como ela pode ser tão feia. Feia. Feia."


Achou muito pesado?  Isso foi pouco diante do que Constance "Claire" Briscoe ouviu de sua mãe na sua infância.

Esse é o tipo de livro que você começa a ler e não para enquanto não acaba. Fui capturada pela capa, claro, e assim que li o prefácio, não tive como não levá-lo e quero indicá-lo como leitura.  Não é uma leitura agradável, fácil, no sentido de ser palatável, porque a história verdadeira de Constance "Claire" Briscoe é crua demais, mas nem por isso não recomendável, pelo contrário.

Não sei exatamente o que levava sua mãe a agir como agia, da forma mais sádica possível, ao violentar física, verbal e moralmente sua filha, porque nada justifica suas atitudes, que são inadequadas até para um animal, quiçá para uma criança, filha ou não, o que só prova que nem todas as mulheres nasceram para a maternidade.

Porém, ao contrário do que se pensa, Constance Briscoe não se vitimou e se autopiedou.  Ela "cresceu e apareceu", tornou-se juíza e uma das primeiras mulheres negras a presidir a sessão de um tribunal no Reino Unido.

Encontrei também uma entrevista que a autora deu à Istoé, algum tempo passado, abaixo.  Interessante é que ela define sua mãe também, como "tóxica", assunto abordado neste livro.



Constance Briscoe

"Acredito que sou ótima mãe"
Juíza inglesa conta em entrevista à ISTOÉ os motivos que a levaram a escrever o livro em que narra as agressões físicas e psicológicas que sofreu da própria mãe
 Suzane G. Frutuoso

Confira abaixo a entrevista com a inglesa Constance Briscoe, de 52 anos, autora de "Feia - a história real de uma infância sem amor” (Ed. Bertrand). Após o lançamento do livro, a mãe da escritora, Carmen, tentou processá-la por causa da obra. Perdeu. 

Istoé - Por que a senhora resolveu falar abertamente  sobre os abusos sofridos na sua infância?
Constance Briscoe - Sempre pensei em escrever sobre minha história.  A primeira vez que fiz isso foi quando meu filho mais velho nasceu, em 1987.   Mas nunca passei do primeiro capítulo. Na época, resolvi apenas tocar a vida. Depois, escrevi porque gostaria que meus filhos conhecessem mais sobre minha luta e que eu não tinha vergonha do meu passado. Ao mesmo tempo, não desejava criá-los sob o estigma de uma mãe que sofreu abusos. Eles nunca poderão dizer que falharam na vida porque a mãe deles teve uma vida difícil.

Istoé - Quantos anos a senhora ficou sem falar com sua mãe?
Constance -Quando ingressei na universidade foi a última vez que falei com minha mãe, em 1979. Sem contar nosso encontro no tribunal, a vi em três ocasiões. Uma delas era o funeral do meu pai. Em nenhuma das vezes falei com ela.

Istoé - Qual foi o maior trauma para a senhora?
Constance - Eu não diria que ainda carrego traumas. Acredito que minha mãe é algo tão distante do meu passado que dificilmente me lembro do impacto que ela causou na minha vida. Mas minha maior dor era nunca ter vivido num lar decente. E saber que eu poderia ser uma péssima mãe no futuro como ela foi. Na verdade, não acredito que possa existir alguém pior do que minha mãe.


Istoé - A senhora se submeteu a algumas cirurgias plásticas. Por quê?
Constance - Tive algumas dificuldades para aceitar minha aparência, provavelmente por causa dos  problemas com minha mãe. Eu mudei o nariz, a boca, os olhos e os pés.


Istoé - A senhora definiria sua mãe como tóxica?
Constance -Se isso significa ser incapaz de educar os filhos e fazer do lar um ambiente destrutivo, transformando a infância num período de medo, com certeza minha mãe é tóxica.


Istoé - Acredita que cortar relações com pais abusivos é a melhor solução?
Constance - Uma das razões pelas quais me tornei bem-sucedida é justamente ter saído daquele ambiente ruim bem cedo. Alguns de meus irmãos e irmãs, que permaneceram na casa da minha família, não se realizaram como poderiam. Há muitos casos de crianças que quando adultos venceram na vida porque foram retiradas de ambientes negativos o quanto antes. É um erro acreditar que o fato de uma mulher dar a luz faz dela naturalmente uma boa mãe.


Istoé - Como a senhora se sentiu quando soube que sua mãe estava a processando por causa do livro?
Constance -Assim que minha mãe descobriu que eu publicaria o livro sobre minha infância, ela tentou me impedir. Foi aos jornais dizendo que eu era uma mentirosa e que estava sendo vítima de uma maldade. Disse também que meu padrasto nunca havia encostado um dedo em mim, o que era mentira. Mas fiquei mesmo decepcionada foi com meus irmãos, que confirmaram o que minha mãe dizia. Isso porque uma das coisas que descobri, durante o julgamento, foi que ela abusou de outros filhos depois de mim. Arquivos do serviço social de Londres provam que minha mãe tentou colocar uma das minhas irmãs em um canil! Alegou que a menina era um cão! Como não conseguiu, botou minha irmã para fora de casa. No julgamento, ela negou. Mas os arquivos comprovaram.
 
Istoé - O que seus filhos dizem sobre sua história?

Constance  - Eles compreendem. Agora, eles sabem os detalhes e têm um enorme orgulho e respeito por mim. A mãe deles, que veio do nada, começou do zero e venceu, é uma inspiração.

Istoé  - Como é para a senhora ser mãe hoje?
Constance  - Acredito que sou ótima mãe. Nunca bati nos meus filhos. Eles cresceram com espaço e apoio para se tornarem as pessoas que desejam ser.


Istoé  - Por que escolheu ser juíza?
Constance  - Porque quero julgar as pessoas de maneira justa, sem preconceito.


Livro: Feia
Autora: Constance Briscoe
Editora: Bertrand Brasil
361 páginas

Crianças Pequenas e a Tecnologia

Compartilhando um texto do site Babycenter sobre como lidar com crianças e tablets, I-pads e outros recursos tecnológicos. 

Assim como acontece com a TV, há um jeito certo -- e um jeito menos certo -- de introduzir um computador ou tablet ao seu filho pequeno. Um detalhe importante para ajudar crianças a aproveitar bem o aparelho é limitar o tempo que podem passar na frente da tela, além de ter um adulto por perto para compartilhar a experiência com elas. Veja a seguir algumas dicas: 

Tem idade certa para brincar no computador?

Muitos especialistas recomendam que crianças menores que 2 anos não sejam expostas a televisão, computador ou tela de telefones ou tablets, porque estão em uma idade que devem ser o mais fisicamente ativas possível e também precisam de forte estímulo à socialização e a capacidade motora.

"Mas, nos dias atuais, fica muito difícil não expor a criança a esses aparelhos", afirma o pediatra Paulo Sérgio Barros Ferreira.

Por isso há um grupo de pesquisadores que acredita que a interação através de equipamentos eletrônicos possa servir de auxílio à comunicação entre você e seu filho enquanto brincam juntos.

Para que isso funcione mesmo, não adianta deixar crianças com menos de 2 anos sozinhas com um tablet na mão, por mais miraculosamente quietinhas que elas possam ficar. Você precisa realmente estar próxima para conversar, mostrar como faz, ensinar e brincar junto.

Lembre também que bebês com menos de 9 meses não têm habilidade física para interagir com equipamentos eletrônicos. Até os 6 meses, a visão ainda não está desenvolvida o suficiente para focar bem o monitor, e a capacidade para sentar normalmente só aparece entre os 6 e 8 meses de idade. 

Leia mais em:


E tem esta matéria/post  aqui também

Praticando o Desapego

Davi não tem muitos brinquedos.  Quer dizer, para o modelo de infância atual, meu filho não tem uma quantidade abundante de jogos, carros, quebra-cabeças e eletrônicos, talvez pelo fato de que ser menino, uma vez que eu já constatei que meninas, no geral, têm muito mais brinquedos do que meninos, ou talvez porque a prioridade de seus pais seja outra, tipo, dar uma escola com um bom nível de qualidade, o que não é lá muito barato.

Sim, falta dinheiro para comprar presentes à toda a hora e muitas vezes eu sinto culpa por não proporcionar a ele um jogo eletrônico, um boneco mais sofisticado, um carrinho com controle remoto, um I-pad... (isso mesmo, já tem criança na escola que leva I-pad, tá bom?).  Porém, eu paro, respiro fundo e penso: será que existe realmente n-e-c-e-s-s-i-d-a-d-e de uma criança ter muitos, muitos brinquedos?


Como eu venho de uma geração e classe social em que as crianças não tinham muitos recursos financeiros, era muito comum que se inventasse ou fizesse os próprios brinquedos.  Não havia, como hoje, a facilidade em se adquirir bonecas, carrinhos, roupinhas, livros e jogos com preços acessíveis às mais diversas faixas de consumo.


Me lembro, por exemplo, que a pipa (ou papagaio) era um brinquedo muito especial, visto que sua confecção tomava um bom tempo dos meninos: buscar gravetos, moldá-los, preparar a linha, fazer a cola e colar o papel de seda, fazer a rabiola.  Tudo bem que, ainda hoje, os guris do Campinho e adjacências ainda se estapeiam para pescar a pipa do outro, mas 1 pacote com 10 pipas, no Mercadão de Madureira, custa em torno de R$ 15,00.  Elas já vêm prontinhas, com rabiola e tudo, é só colar.  Fácil e... meio sem graça, né.  


Ou seja, ganhar brinquedos, que em outros tempos era um evento geralmente restrito às festas como Natal e aniversário, tornou-se uma coisa meio que banal, até porque o que não faltam são pessoas que aplacam seu sentimento de culpa enchendo suas crianças de brinquedos, brinquedos e brinquedos.



Mas, voltando... outro dia fiz um "5S"* nos brinquedos do Davi e selecionei alguns que já não tomavam mais o seu tempo e atenção, já que o seu interesse agora é outro.  Separei basicamente os brinquedos de encaixar formas e números e os embalei para doá-los à igreja Batista, que estava às voltas com o Projeto Cariri, no Ceará, uma caravana missionária àquela cidade.


Pode parecer absurdo, mas acredite: ainda existem crianças em várias partes deste país e desta cidade que não têm brinquedos.  É uma contradição, porque ao mesmo tempo em que existe uma oferta grande, fácil e até barata, essa mesma oferta não atinge toda a população.


Já ouvi falar de algumas iniciativas para compartilhamento de brinquedos, mas não conheço nada parecido pelas bandas de cá.  O importante - eu acho - é doar brinquedos  - e roupas e/ou calçados - que estejam em bom estado de uso, i-n-t-e-i-r-o-s. É claro que em alguns casos, como brinquedos com peças de encaixe, uma ou outra peça desaparece misteriosamente, mas desde que não comprometa todo o conjunto, creio que o brinquedo ainda será bem utilizado.  Foi assim que aconteceu com o jacaré verde, cuja letra A eu só consegui encontrar depois de ter mandado os brinquedos, mas todas as demais peças estavam nele.





Além de limpá-los, também acho importante fazer um embrulho no mínimo decente.  Hoje em dia essas embalagens são fáceis de se encontrar, além de serem baratas.  Não custa nada doar brinquedos, roupas e sapatos dessa forma e um brinquedo numa embalagem bonita passa o respeito à integridade da criança e ao seu mundo lúdico.

Não importa o valor da aquisição, acho que o importante é fazer com que eles ainda tenham um toque de magia e novidade, porque brinquedo novo não é necessariamente aquele que saiu lacrado da loja, mas aquele que não se tem. 

Esse troninho quase não foi usado pelo Davi e está seminovo.  Como eu não tinha um saco enorme para embrulhá-lo, apliquei apenas um laço lilás e espero que ele sirva para uma bela criança fazer suas necessidades.



Eu não tenho muitos problemas e abrir mão de objetos, roupas e sapatos.  Eu penso da seguinte forma: não me serve, não uso há XYZ tempo mas pode servir para outra pessoa, então eu passo.  É claro que Davi não tem ainda maturidade para se desapegar de seus briquedos.  Como a maioria das crianças, ele não gostou muito de ver suas coisas saindo dos armários e como já ia começar a chorar, resolvi fazer esta seleção sem sua presença.  Mas não sentiu falta de nenhum desses e, além disso, daqui a algum tempo ele irá receber presentes novos, por conta do seu aniversário e das festas de fim de ano e os brinquedos próprios para crianças abaixo dos 3 anos perderão de vez seu interesse. 

Eu sei que existem brinquedos que a gente guarda por toda a vida, porém, dê uma olhada nos brinquedos de suas crianças.  É certo que existem alguns que ainda estão em bom estado de uso mas que já não são do interesse delas.  Faça um "5S" neles e saiba que existem, sim, várias crianças que têm muito pouco ou às vezes nenhum brinquedo.  E nem precisa esperar o Natal ou outra data festiva chegar para fazer bonito.  Isso pode ser feito a qualquer momento porque, para a criança, toda a hora é hora de brincar.



Acabei me lembrando deste post. 


*5S é uma técnica japonesa muito aplicada em escritórios, que consiste dos seguintes princípios, que servem também para a casa, a vida:

1. Utilização (Seiri): Separar o necessário do desnecessário.
2. Ordenação (Seiton): Colocar cada coisa em seu devido lugar.
3. Limpeza (Seiso): Limpar e cuidar do ambiente de trabalho.
4. Saúde (Seiketsu): Tornar saudável o ambiente de trabalho.
5. Autodisciplina (Shitsuke) : Rotinizar e padronizar a aplicação dos S's anteriores

Cuidados ao dar um tablet para seu filho

Daqui: http://veja.abril.com.br/multimidia/video/conheca-os-cuidados-para-dar-um-tablet-para-seu-filho